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16-02-2012

Vagos: Quase três anos de prisão para GNR que “guardou” bens de vítima mortal



Um militar da GNR que ocultou, no seu cacifo, dinheiro e um crucifixo pertencentes a uma vítima mortal resultante de um acidente de viação ocorrido em Vagos foi ontem condenado a uma pena de dois anos e nove meses a cumprir na cadeia.
David da Cunha, 42 anos, foi, assim, punido pela prática de um crime de peculato, por ter desviado 480 euros e, ainda, uma peça de ouro que os bombeiros locais lhe entregaram aquando do sinistro que provocou duas vítimas mortais, na Vagueira, em 2010.
O juiz-presidente do colectivo criticou a actuação do guarda, que na altura prestava serviço no posto de Vagos - tendo sido, posteriormente, transferido para Santa Maria da Feira - sublinhando que, durante o julgamento, apesar de ter confessado parcialmente o crime, não demonstrou sinais de arrependimento, tentando, por outro lado, apresentar uma versão falaciosa e distinta da que constava na acusação do Ministério Público.
Os factos remontam à madrugada de 18 de Julho, em que se registou um trágico acidente viário junto ao Parque de Campismo da Vagueira.


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